Opinião | Imagine uma geração inteira rotulada por aquilo que não faz: não estuda, não trabalha.
A chamada: Geração nem-nem — jovens entre 15 e 29 anos que não estão inseridos nem no mercado de trabalho nem no sistema educacional, e são viciados em políticas assistenciais.
A chamada “Geração nem-nem”, já ultrapassa os 9,6 milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE. Mas será que essa juventude está realmente “acomodada” ou estamos diante de um sintoma mais profundo de um “sistema destrutivo”.
O desafio está em reconectar esses jovens com o propósito para vida, educação e o trabalho.
É um ciclo que se retroalimenta: sem estudo, não há qualificação; sem qualificação, não há emprego; sem emprego, não há renda — e a roda gira no vazio.
Combater o fenômeno da “Geração nem-nem” se torna urgente, investir em educação de qualidade e programas de permanência escolar; criar políticas públicas de inserção no mercado de trabalho, como o primeiro emprego e a aprendizagem profissional; repensar o modelo educacional brasileiro, tornando-o mais prático, inclusivo e conectado com o mundo real, “sem ideologias”, ou seja, livre de influências ideológicas, buscando uma abordagem objetiva e imparcial.
A Geração nem-nem não é o problema — é o sintoma. E como todo sintoma, ela aponta para algo mais profundo: um sistema educacional programado para destruir e não capacitar e inspirar os jovens.
Palavras-chave:
Geração nem-nem, jovens desempregados, juventude brasileira, educação no Brasil, políticas públicas, primeiro emprego, inclusão social.
Descrição:
Geração nem-nem: juventude sem rumo
Mais de 9 milhões de jovens estão fora da escola e do trabalho. Entenda o impacto e os caminhos para reverter esse cenário.
Por:
Alex M. para OpenLinks
Arte:
Alex M.
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A influência ideológica na educação brasileira levanta um debate urgente sobre pluralidade e pensamento crítico nas salas de aula.
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A chamada “Geração nem-nem”, já ultrapassa os 9,6 milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE. Mas será que essa juventude está realmente “acomodada” ou estamos diante de um sintoma mais profundo de um “sistema destrutivo”.
O desafio está em reconectar esses jovens com o propósito para vida, educação e o trabalho.
O impacto para o país
A existência de uma geração tão numerosa fora dos circuitos de formação e trabalho representa um desperdício de potencial humano. Além disso, contribui para o aumento da desigualdade, da violência e da dependência de políticas assistenciais.É um ciclo que se retroalimenta: sem estudo, não há qualificação; sem qualificação, não há emprego; sem emprego, não há renda — e a roda gira no vazio.
Combater o fenômeno da “Geração nem-nem” se torna urgente, investir em educação de qualidade e programas de permanência escolar; criar políticas públicas de inserção no mercado de trabalho, como o primeiro emprego e a aprendizagem profissional; repensar o modelo educacional brasileiro, tornando-o mais prático, inclusivo e conectado com o mundo real, “sem ideologias”, ou seja, livre de influências ideológicas, buscando uma abordagem objetiva e imparcial.
A Geração nem-nem não é o problema — é o sintoma. E como todo sintoma, ela aponta para algo mais profundo: um sistema educacional programado para destruir e não capacitar e inspirar os jovens.
Palavras-chave:
Geração nem-nem, jovens desempregados, juventude brasileira, educação no Brasil, políticas públicas, primeiro emprego, inclusão social.
Descrição:
Geração nem-nem: juventude sem rumo
Mais de 9 milhões de jovens estão fora da escola e do trabalho. Entenda o impacto e os caminhos para reverter esse cenário.
Por:
Alex M. para OpenLinks
Arte:
Alex M.
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