Opinião | A morte de Charlie Kirk não foi apenas o fim trágico de uma vida. Foi o símbolo de algo maior e mais preocupante: o assassinato do próprio diálogo. Quando um pensador conservador é executado em plena universidade — espaço historicamente dedicado ao debate de ideias — o que está em jogo não é apenas a segurança pública, mas a liberdade de expressão em sua essência. Charlie Kirk, fundador da organização conservadora Turning Point USA, era conhecido por sua defesa firme de valores tradicionais, pela crítica ao progressismo e por sua disposição em debater frente a frente com opositores. Sua presença em universidades era frequente, justamente para fomentar o confronto saudável de ideias. Mas no dia 10 de setembro de 2025, esse confronto foi substituído por um disparo fatal. Um estudante, motivado por ódio ideológico, decidiu que discordar não era suficiente — era preciso eliminar. O que se seguiu foi ainda mais alarmante. Nas redes sociais, milhares de militantes de ...