Ilumine-se | Vivemos em tempos em que o mal já não se apresenta como destruição evidente, mas como bondade disfarçada.
Ele não chega com gritos, mas com sussurros. Não se impõe com violência, mas seduz com discursos de aceitação, liberdade e tolerância. E é justamente aí que mora o perigo: quando o mal se veste de virtude, muitos o acolhem sem perceber.
A fé cristã sempre nos ensinou que o bem exige esforço, renúncia e compromisso. Amar verdadeiramente é corrigir, orientar, proteger. Mas o mundo moderno tem promovido uma ideia de amor que tudo aceita, que nada confronta, que se cala diante do erro. Essa falsa bondade é o terreno fértil onde o inimigo planta suas sementes.
A liberdade, quando desconectada da verdade, torna-se escravidão. O relativismo moral — que afirma que tudo depende do ponto de vista — é a ferramenta perfeita para neutralizar consciências. Quando tudo é permitido, nada é sagrado. Quando tudo é aceitável, a verdade se torna incômoda. E quando a verdade incomoda, ela é silenciada.
O inimigo não precisa convencer diretamente. Basta que as pessoas permaneçam em cima do muro, adiando decisões, evitando posicionamentos. O muro pertence ao inferno. A neutralidade diante do bem é, por omissão, uma escolha pelo mal.
Deus vomitará os mornos — Apocalipse 3:15-16
O cristão morno é aquele que vive na neutralidade, que não se compromete, que evita o sacrifício e a transformação interior.
É preciso discernimento. É preciso coragem. É preciso fé que não se acomoda. A verdadeira espiritualidade não se contenta com o “mais ou menos”. Ela exige entrega total. E essa entrega começa quando reconhecemos que o mal, hoje, não se apresenta como ameaça, mas como conforto.
Não se deixe enganar por discursos que prometem paz sem verdade, amor sem correção, liberdade sem consequência. O Evangelho é claro: o caminho é estreito, mas leva à vida. O outro é largo, sedutor — e leva à perdição.
Que cada cristão tenha olhos para enxergar além das aparências, e coragem para escolher a luz mesmo quando ela exige sacrifício. Porque o mal, quando se maquia de bondade, é ainda mais perigoso. E só a verdade liberta.
Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará — João 8,32).
Palavras-chave:
Mal disfarçado, liberdade sem verdade, relativismo moral, fé católica conservadora, espiritualidade cristã, engano espiritual, discernimento cristão, verdade e amor, neutralidade espiritual, escolha entre bem e mal.
Descrição:
Quando o Mal se Disfarça de Amor e Liberdade
O mal moderno não grita, ele sussurra. Descubra como o inimigo se esconde por trás de discursos de bondade e aceitação.
Por:
Alex M. para OpenLinks
Arte:
Alex M.
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Fábula | O Cordeiro no Muro
Uma fábula espiritual que revela como a indecisão, embora pareça neutra, esconde uma verdade perturbadora — o muro já tem dono. A história expõe o perigo da omissão e da fé morna, mostrando que não escolher é, muitas vezes, a escolha mais fatal.
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A fé cristã sempre nos ensinou que o bem exige esforço, renúncia e compromisso. Amar verdadeiramente é corrigir, orientar, proteger. Mas o mundo moderno tem promovido uma ideia de amor que tudo aceita, que nada confronta, que se cala diante do erro. Essa falsa bondade é o terreno fértil onde o inimigo planta suas sementes.
A liberdade, quando desconectada da verdade, torna-se escravidão. O relativismo moral — que afirma que tudo depende do ponto de vista — é a ferramenta perfeita para neutralizar consciências. Quando tudo é permitido, nada é sagrado. Quando tudo é aceitável, a verdade se torna incômoda. E quando a verdade incomoda, ela é silenciada.
O inimigo não precisa convencer diretamente. Basta que as pessoas permaneçam em cima do muro, adiando decisões, evitando posicionamentos. O muro pertence ao inferno. A neutralidade diante do bem é, por omissão, uma escolha pelo mal.
Deus vomitará os mornos — Apocalipse 3:15-16
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É preciso discernimento. É preciso coragem. É preciso fé que não se acomoda. A verdadeira espiritualidade não se contenta com o “mais ou menos”. Ela exige entrega total. E essa entrega começa quando reconhecemos que o mal, hoje, não se apresenta como ameaça, mas como conforto.
Não se deixe enganar por discursos que prometem paz sem verdade, amor sem correção, liberdade sem consequência. O Evangelho é claro: o caminho é estreito, mas leva à vida. O outro é largo, sedutor — e leva à perdição.
Que cada cristão tenha olhos para enxergar além das aparências, e coragem para escolher a luz mesmo quando ela exige sacrifício. Porque o mal, quando se maquia de bondade, é ainda mais perigoso. E só a verdade liberta.
Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará — João 8,32).
Palavras-chave:
Mal disfarçado, liberdade sem verdade, relativismo moral, fé católica conservadora, espiritualidade cristã, engano espiritual, discernimento cristão, verdade e amor, neutralidade espiritual, escolha entre bem e mal.
Descrição:
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