Opinião | A esquerda política se apresenta como a voz dos excluídos, dos injustiçados e dos que lutam contra o “sistema”. Mas por trás dessa retórica, há uma estrutura de pensamento que segue padrões previsíveis.
Entender esses padrões é essencial para quem deseja compreender o discurso progressista e suas implicações. Aqui estão seis etapas que revelam como funciona a lógica esquerdista.
1. O mérito pessoal é descartado
Para o esquerdista típico, o sucesso individual nunca pode ser fruto de esforço, disciplina ou competência. A narrativa dominante é que conquistas são resultado de privilégios injustos. Reconhecer o mérito seria admitir que a responsabilidade pessoal tem valor — algo incompatível com a visão coletivista.
2. O sucesso alheio é sempre suspeito
Empreendedores, profissionais bem-sucedidos ou qualquer pessoa que prospere fora do aparato estatal é vista com desconfiança. A explicação padrão é que houve exploração, trapaça ou roubo. Quando líderes socialistas acumulam poder ou riqueza, isso é justificado como “reparação histórica”.
3. O fracasso nunca é culpa própria
A autocrítica é evitada a todo custo. Quando algo dá errado, a culpa é do sistema, da elite, do capitalismo, da mídia — de qualquer coisa, menos da própria incompetência. Essa postura alimenta uma cultura de vitimização permanente.
4. Discordar é sinal de má-fé
Quem pensa diferente não está apenas equivocado — está agindo por interesse, ignorância ou malícia. O debate de ideias é substituído por ataques pessoais e tentativas de silenciamento. A pluralidade só é tolerada quando reforça a narrativa dominante.
5. A inveja é disfarçada de indignação
O combustível emocional da militância esquerdista é a inveja. O sucesso alheio é visto como uma afronta, e a retórica é construída para justificar o ressentimento. Em vez de incentivar o crescimento pessoal, promove-se a punição de quem prospera.
6. Eleger inimigos é essencial
Para justificar seus fracassos e manter a sensação de superioridade moral, o esquerdista precisa de inimigos. Empresários, patriotas, famílias tradicionais, cristãos, trabalhadores que aspiram crescer, defensores do capitalismo, heterossexuais, Estados Unidos e até o conceito de “imperialismo” são alvos recorrentes. A lógica é simples: se há alguém em melhor situação, é porque há injustiça — e não porque essa pessoa fez escolhas melhores.
Palavras-chave:
Mentalidade esquerdista, crítica à esquerda, comportamento progressista, ideologia socialista, conservadorismo, esquerda brasileira, inimigos da esquerda.
Descrição:
Seis passos para entender a lógica esquerdista
Conheça os padrões que moldam o pensamento esquerdista e como eles se manifestam no discurso político e social.
Por:
Alex M. para OpenLinks
Arte:
Alex M.
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Fábula | Onde o sucesso é punido e o fracasso é premiado
Uma fábula satírica sobre o reino de Burrália, onde o sucesso é punido e o fracasso é premiado. Com humor ácido, revela os perigos da doutrinação estatal, da dependência e da inversão de valores sob o Regime Porconista do Rei Porco.
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1. O mérito pessoal é descartado
Para o esquerdista típico, o sucesso individual nunca pode ser fruto de esforço, disciplina ou competência. A narrativa dominante é que conquistas são resultado de privilégios injustos. Reconhecer o mérito seria admitir que a responsabilidade pessoal tem valor — algo incompatível com a visão coletivista.
2. O sucesso alheio é sempre suspeito
Empreendedores, profissionais bem-sucedidos ou qualquer pessoa que prospere fora do aparato estatal é vista com desconfiança. A explicação padrão é que houve exploração, trapaça ou roubo. Quando líderes socialistas acumulam poder ou riqueza, isso é justificado como “reparação histórica”.
3. O fracasso nunca é culpa própria
A autocrítica é evitada a todo custo. Quando algo dá errado, a culpa é do sistema, da elite, do capitalismo, da mídia — de qualquer coisa, menos da própria incompetência. Essa postura alimenta uma cultura de vitimização permanente.
4. Discordar é sinal de má-fé
Quem pensa diferente não está apenas equivocado — está agindo por interesse, ignorância ou malícia. O debate de ideias é substituído por ataques pessoais e tentativas de silenciamento. A pluralidade só é tolerada quando reforça a narrativa dominante.
5. A inveja é disfarçada de indignação
O combustível emocional da militância esquerdista é a inveja. O sucesso alheio é visto como uma afronta, e a retórica é construída para justificar o ressentimento. Em vez de incentivar o crescimento pessoal, promove-se a punição de quem prospera.
6. Eleger inimigos é essencial
Para justificar seus fracassos e manter a sensação de superioridade moral, o esquerdista precisa de inimigos. Empresários, patriotas, famílias tradicionais, cristãos, trabalhadores que aspiram crescer, defensores do capitalismo, heterossexuais, Estados Unidos e até o conceito de “imperialismo” são alvos recorrentes. A lógica é simples: se há alguém em melhor situação, é porque há injustiça — e não porque essa pessoa fez escolhas melhores.
Palavras-chave:
Mentalidade esquerdista, crítica à esquerda, comportamento progressista, ideologia socialista, conservadorismo, esquerda brasileira, inimigos da esquerda.
Descrição:
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