Fábula | Num reino tão, tão distante chamado Bananil, reinava velho Porco. Reino atolado em lama e ignorância, onde pensar era crime e obedecer era virtude, reinava o velho Rei Porco — um mestre da manipulação, um artista da mentira, um flautista sujo que encantava as massas com melodias de emburrecimento. Seu trono, feito de promessas podres e bajulações, sustentava o regime Porconista: uma doutrina onde a burrice é celebrada, o fracasso é premiado e a verdade é enterrada viva. Eis os dez passos do Porconismo para transformar o Reino de Bananil num chiqueiro ideológico: 1. O Partido Porconista O partido é Deus. Questionar é heresia. A imprensa virou panfleto, a educação virou lavagem cerebral e a economia virou brinquedo de burocratas obesos. O culto ao líder é obrigatório — quem não aplaude, é inimigo do povo. Quem pensa, é traidor. 2. Educação: A Arte de Emburrecer Ensinar a ler? Só se for para repetir slogans. Compreender? Jamais. A escola virou fábrica de idiotas ú...
Opinião | Nos últimos dias foram divulgados vídeos nas redes sociais e em canais ligados ao Hamas que mostram paletinos vendados e ajoelhados sendo executados em praça pública na Cidade de Gaza; as imagens foram amplamente repercutidas por veículos de imprensa que confirmaram a ocorrência pouco depois do cessar-fogo que permitiu o recuo de tropas israelenses. Jornalistas e agências também relatam que o grupo extremista ampliou ações internas para reafirmar controle em áreas do enclave após a retirada parcial de forças estrangeiras e locais. As execuções públicas em Gaza reacenderam um debate simples e incômodo: por que os movimentos de esquerda, que historicamente denunciaram ações israelenses, mantêm silêncio quando vítimas palestinas estão sendo executadas pelo Hamas? O fenômeno revela uma cegueira seletiva que compromete a coerência moral do ativismo. O relato do Major Rafael Rozenszajn O major Rafael Rozenszajn, das Forças de Defesa de Israel, afirmou que as execuções oco...
