Opinião | A ascensão de um novo feminismo na França tem causado perplexidade. O caso da escritora Pauline Harmange, autora do polêmico livro "Eu odeio os homens", escancarou uma tendência preocupante: a transformação do feminismo em uma plataforma de misandria — o ódio declarado ao sexo masculino.
O que antes se apresentava como luta por direitos e equidade, hoje se traveste de ressentimento e revanchismo. Harmange defende abertamente a misandria como uma resposta "legítima à misoginia". A grande mídia, em vez de promover o debate, aplaude e endossa essa inversão de valores, tratando o ódio como forma de empoderamento.
Esse fenômeno não é isolado. A ensaísta Camille Paglia, crítica ferrenha do feminismo contemporâneo, já alertava que o movimento se tornara uma espécie de religião dogmática, onde qualquer dissidência é silenciada e o homem é visto como inimigo por definição. A retórica de Harmange e outras vozes similares não apenas distorce o propósito original do feminismo, como também mina pontes de diálogo entre os sexos.
A misandria, ao contrário do que seus defensores alegam, não é uma reação proporcional à misoginia. Enquanto esta última tem raízes históricas profundas e consequências trágicas, a primeira se alimenta de uma narrativa ideológica que ignora a complexidade das relações humanas. O discurso do “ódio legítimo” não constrói justiça — apenas perpetua divisões.
Para nós conservadores, esse novo feminismo é um alerta. A luta por direitos não pode ser confundida com a promoção do rancor. A verdadeira evolução social passa pela reconciliação, pelo respeito mútuo e pela valorização da dignidade de todos — homens e mulheres. O que se vê na França é um experimento perigoso de engenharia cultural, onde o ressentimento é vendido como virtude e a intolerância como progresso.
É preciso denunciar esse desvio e reafirmar os valores que sustentam uma sociedade justa: fé, liberdade, responsabilidade e respeito. O feminismo que busca odiar não é revolucionário — é apenas regressivo.
“Não ao feminismo que semeia divisão — sim à feminilidade como dom divino, expressão serena da força, da graça e da verdade que Deus confiou à mulher.”
— Alex M.
Palavras-chave:
Feminismo francês, misandria, ódio aos homens, Pauline Harmange, mídia progressista, ideologia de gênero, feminismo radical, conservadorismo, igualdade de direitos, intolerância feminista.
Descrição:
Quando o feminismo vira bandeira de ódio
O culto à misandria na França revela o desvio ideológico de um feminismo que abandona o discurso de igualdade para abraçar o ressentimento.
Por:
Alex M. para OpenLinks
Arte:
Alex M.
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— Alex M.
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